Em encontro ocorrido na manhã desta terça-feira (19), no Centro Integrado de Governo (CIG), com a secretária de Administração, Alice Viana, os dirigentes dos 12 sindicatos integrados decidiram levar a proposta do governo para ser discutida diretamente com os trabalhadores. O governo do Estado vai agendar a próxima reunião que terá com representantes da Intersindical para discutir itens econômicos da pauta de reivindicações dos servidores públicos estaduais civis e militares.
Enquanto o acordo entre governo e servidores não é fechado, o Estado garante, já no contracheque deste mês, reajuste de 6,31% a todos os funcionários, zerando, dessa forma, as perdas inflacionárias do período. Alice Viana reiterou os limites que impedem o governo do Estado de avançar mais nas negociações, impostos por um cenário financeiro que inclui dívidas com Despesas de Exercícios Anteriores (DAEs) que chegam a R$ 700 milhões.
A secretária disse que o governo ainda não dispõe de recursos para aumentar o vale-alimentação, uma das reivindicações dos servidores, mas garantiu que o Estado está disposto a se reunir novamente com os trabalhadores no segundo semestre, mais especificamente em setembro, quando a arrecadação estadual poderá ter crescido e as contas estejam com maior equilíbrio. "Também não temos como dar aumento real ou discutir reajustes diferenciados por categoria, ao menos não neste momento", asseverou.
Em função da difícil situação financeira, Alice Viana lembrou que o Estado não está fazendo nenhum investimento a não ser aqueles que exigem a contrapartida estadual, como convênios que já haviam sido firmados e estavam com os serviços parados por falta desse aporte financeiro. "Apostamos que a arrecadação estadual deve crescer nos próximos meses, e aí sim poderemos discutir novamente os itens econômicos da pauta dos servidores, mas por hora o Estado não tem condições de se comprometer com mais do que o reajuste que cobre a inflação do período", reiterou a secretária.
Segundo a titular da Sead, ao levar para a mesa de negociação todas as informações financeiras do Estado, o governo põe em prática "uma política de respeito e valorização do servidor". Para ela, a exposição dos dados com os quais o governo trabalha demonstra a "transparência que é a marca deste governo" e o compromisso que existe no diálogo com os trabalhadores.
Os sindicalistas pediram mais tempo para levar aos servidores a proposta do governo, que deverá ser apresentada em plenária geral durante a próxima semana. Depois dessa reunião, a Intersindical quer nova audiência, para, então, trazer a resposta dos trabalhadores e referendar ou não um acordo. Os sindicatos pedem um reajuste de 12% mais aumento no valor do tíquete-alimentação, dentre outros itens.
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Enquanto o acordo entre governo e servidores não é fechado, o Estado garante, já no contracheque deste mês, reajuste de 6,31% a todos os funcionários, zerando, dessa forma, as perdas inflacionárias do período. Alice Viana reiterou os limites que impedem o governo do Estado de avançar mais nas negociações, impostos por um cenário financeiro que inclui dívidas com Despesas de Exercícios Anteriores (DAEs) que chegam a R$ 700 milhões.
A secretária disse que o governo ainda não dispõe de recursos para aumentar o vale-alimentação, uma das reivindicações dos servidores, mas garantiu que o Estado está disposto a se reunir novamente com os trabalhadores no segundo semestre, mais especificamente em setembro, quando a arrecadação estadual poderá ter crescido e as contas estejam com maior equilíbrio. "Também não temos como dar aumento real ou discutir reajustes diferenciados por categoria, ao menos não neste momento", asseverou.
Em função da difícil situação financeira, Alice Viana lembrou que o Estado não está fazendo nenhum investimento a não ser aqueles que exigem a contrapartida estadual, como convênios que já haviam sido firmados e estavam com os serviços parados por falta desse aporte financeiro. "Apostamos que a arrecadação estadual deve crescer nos próximos meses, e aí sim poderemos discutir novamente os itens econômicos da pauta dos servidores, mas por hora o Estado não tem condições de se comprometer com mais do que o reajuste que cobre a inflação do período", reiterou a secretária.
Segundo a titular da Sead, ao levar para a mesa de negociação todas as informações financeiras do Estado, o governo põe em prática "uma política de respeito e valorização do servidor". Para ela, a exposição dos dados com os quais o governo trabalha demonstra a "transparência que é a marca deste governo" e o compromisso que existe no diálogo com os trabalhadores.
Os sindicalistas pediram mais tempo para levar aos servidores a proposta do governo, que deverá ser apresentada em plenária geral durante a próxima semana. Depois dessa reunião, a Intersindical quer nova audiência, para, então, trazer a resposta dos trabalhadores e referendar ou não um acordo. Os sindicatos pedem um reajuste de 12% mais aumento no valor do tíquete-alimentação, dentre outros itens.
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Fonte: Governo do Pará
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