Da Agência Brasil
A greve das universidades federais completa 117 dias hoje (10) com apenas 14 instituições de ensino superior totalmente paralisadas. Dezoito universidades que decidiram manter a paralisação têm previsão de retorno às aulas até o dia 17 deste mês.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), estão previstas novas rodadas de assembleias gerais de amanhã (11) até quinta-feira (13).
Segundo o Andes-SN, ainda estão em greve e sem previsão de retorno às atividades as universidades federais do Amazonas (Ufam), de Alagoas (Ufal), do Pará (UFPA), de Sergipe (UFS), de Mato Grosso (UFMT), de Uberlândia (UFU), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), de Viçosa (UFV), do Paraná (UFPR), do Rio Grande (FURG), de Pelotas (Ufpel), de Santa Maria (UFSM), de Ouro Preto (Ufop) e de Itajubá (Unifei).
Os docentes ligados ao Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), que representa parte da categoria, decidiram pelo fim da paralisação no dia 31 de agosto. Eles aceitaram a proposta do governo para reajuste salarial entre 25% e 40%.
Segundo informações do Ministério da Educação, entre os institutos federais, ainda têm campus com paralisações os de Alagoas, Mato Grosso, Minas Gerais, do Piauí, de Roraima, do Tocantins e da Paraíba, além do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais. O Instituto Federal do Rio Grande do Norte é o único que continua inteiramente paralisado.
A greve das universidades federais completa 117 dias hoje (10) com apenas 14 instituições de ensino superior totalmente paralisadas. Dezoito universidades que decidiram manter a paralisação têm previsão de retorno às aulas até o dia 17 deste mês.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), estão previstas novas rodadas de assembleias gerais de amanhã (11) até quinta-feira (13).
Segundo o Andes-SN, ainda estão em greve e sem previsão de retorno às atividades as universidades federais do Amazonas (Ufam), de Alagoas (Ufal), do Pará (UFPA), de Sergipe (UFS), de Mato Grosso (UFMT), de Uberlândia (UFU), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), de Viçosa (UFV), do Paraná (UFPR), do Rio Grande (FURG), de Pelotas (Ufpel), de Santa Maria (UFSM), de Ouro Preto (Ufop) e de Itajubá (Unifei).
Os docentes ligados ao Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), que representa parte da categoria, decidiram pelo fim da paralisação no dia 31 de agosto. Eles aceitaram a proposta do governo para reajuste salarial entre 25% e 40%.
Segundo informações do Ministério da Educação, entre os institutos federais, ainda têm campus com paralisações os de Alagoas, Mato Grosso, Minas Gerais, do Piauí, de Roraima, do Tocantins e da Paraíba, além do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais. O Instituto Federal do Rio Grande do Norte é o único que continua inteiramente paralisado.
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