Contruída sob um planejamento urbano retrógrado, Belém hoje sofre com constantes engarrafamentos e acidentes de trânsito.
Todos os dias, nos horários de pico: das 7:30 às 8:30hs e das 17:00 às 19:30 e também a qualquer hora do dia quando chove há esse problema, que estressa motoristas e pedrestre, prejudica a economia e dá prejuízo às pessoas que precisam de mobilidade na cidade.
A questão é histórico. Belém não foi planejada, pelo menos em parte. Apenas os bairros de Nazaré até São Brás, Pedreira e Marco foram contemplados pelo planejamento urbano de Antônio Lemos (1902). Obeserve a Av. Pedro Miranda, Marques de Herval, Duque de Caxias, Almirante Barroso, Av. Nazaré, Av. Presidente Vargas.
Os demais bairros sofreram o que chamamos de periferização e simplesmente cresceram. Parte da cidade era cortada por córregos e, talvez, Belém poderia ser a Veneza brasileira, por seu terreno ser baixo permitindo a entrada das águas da Baía do Guajará.
Naquela época não haviam carros. Aliás, haviam sim, contados, e as ruas da Cidade Velha foram feitas para pedrestres.
Hoje em dia, a solução pode ser outra.
Temos agora a Região Metropolitana de Belém, criada por Lei Complementar federal em 1973, que é formada pelos municípios de Ananindeua, Belém, Marituba, Benevides, Santa Bárbara do Pará e Santa Isabel do Pará.
Sugerimos uma solução harmoniosa para, pelo menos, o uso de 2 milhões de pessoas. Um metrô.
Sustento essa idéia, pois parte dos engarrafamentos é causado pela necessidade de deslocamento da população, da crescente demanda de carros e das centenas de linhas de ônibus que trafegam pelas vias de "gargalo" da capital paraense. Este último é o "estopim do caos".
Vamos ao mapa
Esse novo transporte coletivo abrangeria toda a RMB e os ônibus, apenas trafegariam dentro dos bairros, com terminais de integração.
O metrô ou trem urbano começaria seu tráfego em São Brás com uma parada na Júlio Cezar e outra no Castanheira. Daí este só pararia na frente da Prefeitura de Ananindeua e faria outra parada na fronteira com Marituba. A outra seria no centro do municipio anterior e assim sucessivamente até chegar em Santa Isabel do Pará. E podendo ser expandiido até Castanhal.
Veja o Mapa.
Dados Cartográfico: Google Maps e Wikimapia
Foto e matéria: @adrianodky
Todos os dias, nos horários de pico: das 7:30 às 8:30hs e das 17:00 às 19:30 e também a qualquer hora do dia quando chove há esse problema, que estressa motoristas e pedrestre, prejudica a economia e dá prejuízo às pessoas que precisam de mobilidade na cidade.
Belém planejada por Antônio Lemos |
Os demais bairros sofreram o que chamamos de periferização e simplesmente cresceram. Parte da cidade era cortada por córregos e, talvez, Belém poderia ser a Veneza brasileira, por seu terreno ser baixo permitindo a entrada das águas da Baía do Guajará.
Trânsito de Belém quando chove |
Hoje em dia, a solução pode ser outra.
Temos agora a Região Metropolitana de Belém, criada por Lei Complementar federal em 1973, que é formada pelos municípios de Ananindeua, Belém, Marituba, Benevides, Santa Bárbara do Pará e Santa Isabel do Pará.
Sugerimos uma solução harmoniosa para, pelo menos, o uso de 2 milhões de pessoas. Um metrô.
Sustento essa idéia, pois parte dos engarrafamentos é causado pela necessidade de deslocamento da população, da crescente demanda de carros e das centenas de linhas de ônibus que trafegam pelas vias de "gargalo" da capital paraense. Este último é o "estopim do caos".
Vamos ao mapa
Esse novo transporte coletivo abrangeria toda a RMB e os ônibus, apenas trafegariam dentro dos bairros, com terminais de integração.
O metrô ou trem urbano começaria seu tráfego em São Brás com uma parada na Júlio Cezar e outra no Castanheira. Daí este só pararia na frente da Prefeitura de Ananindeua e faria outra parada na fronteira com Marituba. A outra seria no centro do municipio anterior e assim sucessivamente até chegar em Santa Isabel do Pará. E podendo ser expandiido até Castanhal.
Veja o Mapa.
Dados Cartográfico: Google Maps e Wikimapia
Foto e matéria: @adrianodky
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