Esse é o segundo plebiscito da história da República, veja qual foi o outro.
Os eleitores do Pará estão indo as urnas para decidir por SIM (77) ou NÃO (55) à divisão do Estado em Três novos Estados.
Esse é o segundo plebiscito que a República enfrenta. O primeiro foi em 1992, que perguntava se a população era favorável a Manutenção do República ou implatação de uma Monarquia, de uma República Parlamentarista ou Presidencialista. Na época, esse plebiscito foi colocado nas ADCT (Atos das disposições constitucionais transitoriais), pois os debates na época da constituinte beiravam o infinito e esta foi a maneira de terminar uma Constituição para um País que passavam por uma crise política, prometendo assim essa revisão constitucional depois de 5 anos.
Pesquisas da Data Folha apontaram uma vantagem considerável por parte do NÃO, mas o interior do Estado (a parte a ser dividida) é consideravelmente favorável a Divisão.
Já na Região Metropolitana de Belém, as pessoas apostam muito na NÃO divisão, pois alegam que perderam partes preciosas das riquezas minerais e energéticas. O argumento do SIM, por outro lado, defende desenvolvimento para àquelas partes do Estado, dita por eles como esquecida pela capital.
Se o Estado do Pará for dividido surgiram além do Pará remanescente os Estados de Tapajós e Carajás. Mas ainda dependerá de Lei complementar editada pelo Congresso Nacional, conforme reza a Constituição de 1988 e nesta lei, a sanção da Presidenta Dilma Roussef.
Veja como ficará a nova divisão política do Estado com suas novas capitais, caso a maioria seja favorável.
Fonte: RMB Agora
Os eleitores do Pará estão indo as urnas para decidir por SIM (77) ou NÃO (55) à divisão do Estado em Três novos Estados.
Esse é o segundo plebiscito que a República enfrenta. O primeiro foi em 1992, que perguntava se a população era favorável a Manutenção do República ou implatação de uma Monarquia, de uma República Parlamentarista ou Presidencialista. Na época, esse plebiscito foi colocado nas ADCT (Atos das disposições constitucionais transitoriais), pois os debates na época da constituinte beiravam o infinito e esta foi a maneira de terminar uma Constituição para um País que passavam por uma crise política, prometendo assim essa revisão constitucional depois de 5 anos.
Pesquisas da Data Folha apontaram uma vantagem considerável por parte do NÃO, mas o interior do Estado (a parte a ser dividida) é consideravelmente favorável a Divisão.
Já na Região Metropolitana de Belém, as pessoas apostam muito na NÃO divisão, pois alegam que perderam partes preciosas das riquezas minerais e energéticas. O argumento do SIM, por outro lado, defende desenvolvimento para àquelas partes do Estado, dita por eles como esquecida pela capital.
Se o Estado do Pará for dividido surgiram além do Pará remanescente os Estados de Tapajós e Carajás. Mas ainda dependerá de Lei complementar editada pelo Congresso Nacional, conforme reza a Constituição de 1988 e nesta lei, a sanção da Presidenta Dilma Roussef.
Veja como ficará a nova divisão política do Estado com suas novas capitais, caso a maioria seja favorável.
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Fonte: RMB Agora