O prejuízo de R$ 98 milhões registrado no balanço financeiro de 2010 não impediu que a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) concedesse 6,3% de reajuste salarial aos seus funcionários, pagos já em maio, um percentual correspondente ao INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) dos últimos 12 meses. Um aumento que gerou um acréscimo de R$ 400 mil mensais na folha de pagamentos.
Hoje, a empresa responsável pelo fornecimento de água potável e por obras de saneamento básico compromete 73% da arrecadação mensal com o pagamento de funcionários.
Segundo o presidente da Cosanpa, Antonio Braga, todo o esforço que vem sendo feito desde o início da atual gestão para equilibrar as contas da empresa e garantir melhorias a seus funcionários está sendo ameaçado pela determinação do Sindicato dos Urbanitários, que reivindica um reajuste salarial pelo ICV (Índice de Custo de Vida) e defende a paralisação.
Por esse índice, ressaltou o presidente, as despesas com pessoal – incluindo salários e demais benefícios – ultrapassariam R$ 2,4 milhões mensais.
Os funcionários da empresa já recebem, entre outros benefícios, tíquetes alimentação e aniversário, ambos no valor de R$ 600,00; auxílio matrícula e auxílio creche, de R$ 500,00 cada; auxílio funeral para dependentes de R$ 2.500,00; plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida e auxílio farmácia.
Segundo Antonio Braga, a grave situação financeira e operacional em que a empresa foi deixada pela gestão anterior “já foi exaustivamente apresentada aos gerentes e empregados, e tenho certeza de contar com a sensibilização e comprometimento de todos no plano de recuperação da Cosanpa, visando não só a melhoria de qualidade dos serviços como da própria imagem da empresa”.
Antonio Braga informou que, no final de abril, iniciou uma ampla discussão com os gerentes, visando a instalação de um novo processo de gestão, que definirá indicadores e metas de avaliação para todas as unidades. “Os gerentes e empregados vêm demonstrando entusiasmo e comprometimento com este projeto”, destacou.
Diante desse quadro, Antonio Braga reiterou que os 6,3% de reajuste concedidos já estão além da capacidade financeira da empresa. “Acredito que os empregados entendem perfeitamente a situação em que a Cosanpa se encontra e apoiam o projeto de recuperação. No entanto, o mesmo entendimento não vem sendo demonstrado pela direção do sindicato”, afirmou.
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Hoje, a empresa responsável pelo fornecimento de água potável e por obras de saneamento básico compromete 73% da arrecadação mensal com o pagamento de funcionários.
Segundo o presidente da Cosanpa, Antonio Braga, todo o esforço que vem sendo feito desde o início da atual gestão para equilibrar as contas da empresa e garantir melhorias a seus funcionários está sendo ameaçado pela determinação do Sindicato dos Urbanitários, que reivindica um reajuste salarial pelo ICV (Índice de Custo de Vida) e defende a paralisação.
Por esse índice, ressaltou o presidente, as despesas com pessoal – incluindo salários e demais benefícios – ultrapassariam R$ 2,4 milhões mensais.
Os funcionários da empresa já recebem, entre outros benefícios, tíquetes alimentação e aniversário, ambos no valor de R$ 600,00; auxílio matrícula e auxílio creche, de R$ 500,00 cada; auxílio funeral para dependentes de R$ 2.500,00; plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida e auxílio farmácia.
Segundo Antonio Braga, a grave situação financeira e operacional em que a empresa foi deixada pela gestão anterior “já foi exaustivamente apresentada aos gerentes e empregados, e tenho certeza de contar com a sensibilização e comprometimento de todos no plano de recuperação da Cosanpa, visando não só a melhoria de qualidade dos serviços como da própria imagem da empresa”.
Antonio Braga informou que, no final de abril, iniciou uma ampla discussão com os gerentes, visando a instalação de um novo processo de gestão, que definirá indicadores e metas de avaliação para todas as unidades. “Os gerentes e empregados vêm demonstrando entusiasmo e comprometimento com este projeto”, destacou.
Diante desse quadro, Antonio Braga reiterou que os 6,3% de reajuste concedidos já estão além da capacidade financeira da empresa. “Acredito que os empregados entendem perfeitamente a situação em que a Cosanpa se encontra e apoiam o projeto de recuperação. No entanto, o mesmo entendimento não vem sendo demonstrado pela direção do sindicato”, afirmou.
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Fonte: Ascom/Cosanpa
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