Governo do Estado, representado pela Secretaria de Projetos Estratégicos (Sepe), Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), Sebrae e Vale, uniram-se para viabilizar o aumento da participação das micro e pequenas empresas paraenses nas compras da Vale e a definição de um forte movimento para a atração de investimentos e de empregos para o Pará.
Em 2009, a Vale consumiu cerca de R$130 milhões de empresas de outros estados para atender sua operação no Pará, por isso percebeu a necessidade da importância de capacitar as empresas locais para que elas mesmas possam vir a ser fornecedores da mineradora. Leonardo Couto, Gerente Global de Gestão de Fornecedores da Vale, enfatiza que se as empresas paraenses forem competitivas e se dispuserem a fornecer para o grupo, essas pequenas empresas poderão ocupar esse espaço.
Segundo Leonardo, as micro e pequenas empresas são mais fiéis à localidade. Elas empregam mais do que as grandes, e nas análises das bases da mineradora foi verificado que há um grande volume financeiro consumido de micro e pequenas empresas de outros estados para atender a demanda interna no Pará. A intenção da parceria entre Sepe, Sebrae, Vale e Fiepa é começar a fomentar essas empresas locais para que elas possam começar a atender as demandas locais da Vale.
Competitividade - Diante disso, a ação do governo é levar as empresas ao encontro desse programa, mostrar o potencial que possuem para se transformar em fornecedoras caso elas se desenvolvam, e atuar onde se faça necessário para que essas empresas possam vir a ser competitivas tanto na questão tributária quanto na capacitação das mesmas em nível de know-how e investimentos. Dessa forma, as empresas passam a poder disputar no mercado o fornecimento para a mineradora e para outras grandes empresas.
Outro fator relevante nessa parceria é o quantitativo de geração de empregos na medida em que, investindo nas MPE’s (micro e pequenas empresas), a consequência será de um número expressivo de geração de milhares de empregos. O foco do projeto em si não é apenas a Vale, mas fazer um estudo das grandes empresas investidoras no Estado que também contratam fornecedores e mão de obra de fora, para que se tenha ideia do tipo de capacitação a ser levada aos pequenos e micro empresários locais, tendo, a princípio, a Vale como um piloto.
Este será também um bom momento de atração de grandes empresas para o Pará, como o novo Polo Industrial de Mineração, em Parauapebas, que contará com uma serie de incentivos fiscais que o governo forneceu, além de um terreno que já foi disponibilizado pela prefeitura local. A previsão para este projeto ser concluído e ter suas obras instaladas é para fevereiro de 2013. “Para isso é que governo, iniciativa privada e Federação das Indústrias do Estado do Pará, através do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) estão reunidos para encontrar maneiras para criar mais alternativas na geração de empregos no Estado”, enfatiza David Leal, secretário adjunto da Secretaria de Projetos Estratégicos do Pará.
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Em 2009, a Vale consumiu cerca de R$130 milhões de empresas de outros estados para atender sua operação no Pará, por isso percebeu a necessidade da importância de capacitar as empresas locais para que elas mesmas possam vir a ser fornecedores da mineradora. Leonardo Couto, Gerente Global de Gestão de Fornecedores da Vale, enfatiza que se as empresas paraenses forem competitivas e se dispuserem a fornecer para o grupo, essas pequenas empresas poderão ocupar esse espaço.
Segundo Leonardo, as micro e pequenas empresas são mais fiéis à localidade. Elas empregam mais do que as grandes, e nas análises das bases da mineradora foi verificado que há um grande volume financeiro consumido de micro e pequenas empresas de outros estados para atender a demanda interna no Pará. A intenção da parceria entre Sepe, Sebrae, Vale e Fiepa é começar a fomentar essas empresas locais para que elas possam começar a atender as demandas locais da Vale.
Competitividade - Diante disso, a ação do governo é levar as empresas ao encontro desse programa, mostrar o potencial que possuem para se transformar em fornecedoras caso elas se desenvolvam, e atuar onde se faça necessário para que essas empresas possam vir a ser competitivas tanto na questão tributária quanto na capacitação das mesmas em nível de know-how e investimentos. Dessa forma, as empresas passam a poder disputar no mercado o fornecimento para a mineradora e para outras grandes empresas.
Outro fator relevante nessa parceria é o quantitativo de geração de empregos na medida em que, investindo nas MPE’s (micro e pequenas empresas), a consequência será de um número expressivo de geração de milhares de empregos. O foco do projeto em si não é apenas a Vale, mas fazer um estudo das grandes empresas investidoras no Estado que também contratam fornecedores e mão de obra de fora, para que se tenha ideia do tipo de capacitação a ser levada aos pequenos e micro empresários locais, tendo, a princípio, a Vale como um piloto.
Este será também um bom momento de atração de grandes empresas para o Pará, como o novo Polo Industrial de Mineração, em Parauapebas, que contará com uma serie de incentivos fiscais que o governo forneceu, além de um terreno que já foi disponibilizado pela prefeitura local. A previsão para este projeto ser concluído e ter suas obras instaladas é para fevereiro de 2013. “Para isso é que governo, iniciativa privada e Federação das Indústrias do Estado do Pará, através do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) estão reunidos para encontrar maneiras para criar mais alternativas na geração de empregos no Estado”, enfatiza David Leal, secretário adjunto da Secretaria de Projetos Estratégicos do Pará.
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Fonte: Andréa Amazonas - Ascom Sepe
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