O MEC cogitava a possibilidade de aplicar duas provas agora no ano de 2011, o contrato com a gráfica já estava firmado, porém as possibilidades que o exame seguisse o novo método foram descartadas. Todavia, o proposto é que o Exame Nacional do Ensino Médio terá duas edições no ano de 2012, sendo realizadas em maio e outubro.
O Ministro da Educação Fernando Haddad acredita que com duas provas por ano é possível reduzir os problemas que o Enem vem enfrentando. Na última edição, ocorreram erros de impressão em cadernos de provas e as folhas respostas vieram com cabeçalhos trocados. Em 2009, a prova vazou, e o exame foi cancelado dois dias antes da realização deixando muitos alunos insatisfeitos. Tais erros provocaram uma batalha judicial que só foi encerrada após uma decisão do STJ( Superior Tribunal de Justiça).
Malvina Tuttman, presidente do Inep, comunicou a novidade às instituições superiores durante uma reunião realizada em 22 de março, e ressaltou que o exame continuará nacionalizado. Em janeiro, quando Malvina Tuttman foi entrevistada pela UOL Educação, ela revelou que nos últimos dois anos, a prova foi utilizada como projeto piloto.
O exame objetiva testar a capacidade do aluno para enfrentar situações-problema; compreensão de fenômenos; domínio da linguagem; poder de argumentação e proposições de intervenção na sociedade. Alunos de todos os estados do Brasil esperam ansiosos para o dia da realização da prova. È através dela que muitas portas para o ensino superior são abertas. E desta maneira, o Brasil avanço, com profissionais capacitados prontos a responder e representar o país.
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O Ministro da Educação Fernando Haddad acredita que com duas provas por ano é possível reduzir os problemas que o Enem vem enfrentando. Na última edição, ocorreram erros de impressão em cadernos de provas e as folhas respostas vieram com cabeçalhos trocados. Em 2009, a prova vazou, e o exame foi cancelado dois dias antes da realização deixando muitos alunos insatisfeitos. Tais erros provocaram uma batalha judicial que só foi encerrada após uma decisão do STJ( Superior Tribunal de Justiça).
Malvina Tuttman, presidente do Inep, comunicou a novidade às instituições superiores durante uma reunião realizada em 22 de março, e ressaltou que o exame continuará nacionalizado. Em janeiro, quando Malvina Tuttman foi entrevistada pela UOL Educação, ela revelou que nos últimos dois anos, a prova foi utilizada como projeto piloto.
O exame objetiva testar a capacidade do aluno para enfrentar situações-problema; compreensão de fenômenos; domínio da linguagem; poder de argumentação e proposições de intervenção na sociedade. Alunos de todos os estados do Brasil esperam ansiosos para o dia da realização da prova. È através dela que muitas portas para o ensino superior são abertas. E desta maneira, o Brasil avanço, com profissionais capacitados prontos a responder e representar o país.
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Fonte: ASCOM IFPA
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