O Major PM Ricardo Soares, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Rio de Janeiro, esteve em Belém pela primeira vez na última terça-feira, 05, e ministrou na sede da Guarda Municipal de Belém, palestra sobre a utilização de armas e munições não-letais e menos letais. Guardas dos três grupamentos táticos da GMB (GAT, Atac e Rondac) e da Divisão de Operações (DOP) participaram do evento.
A palestra foi oferecida gratuitamente pela representação da Condor, em Belém, a todos os órgãos de segurança da capital paraense. A Condor é uma empresa do setor de segurança e Defesa focada exclusivamente no conceito não letal. Fabrica produtos não-letais e menos letais controlados pelo Exército, do tipo spray de pimenta, bala de borracha e o tase (aparelho que emite ondas de eletrochoque utilizado na área da segurança).
Como a GMB tem se destacado por sua forte atuação em missões especiais, preservação do patrimônio público e reordenamento de logradouros como praças e vias públicas nos sete últimos anos, principalmente sob o comando da advogada Ellen Margareth, são bem-vindas a experiência de 25 anos de trabalho do Major Soares no Bope, bem como informações de novas tecnologias empregadas nas armas e munições utilizadas em grandes missões.“O objetivo do manuseio das armas e munições é não causar letalidade, dentro das normatizações e características desses produtos e equipamentos. O conceito não letal é a incapacitação temporária”, explicou Major Soares.
O oficial diz que o mais importante é treinar o máximo possível o manuseio desses tipos de equipamentos com os avanços tecnológicos, “porque se for mal utilizado pode causar letalidade em uma pequena manifestação, por exemplo, em que o contato físico dos que fazem a área da segurança com os manifestantes, não é exigido”, concluiu.
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A palestra foi oferecida gratuitamente pela representação da Condor, em Belém, a todos os órgãos de segurança da capital paraense. A Condor é uma empresa do setor de segurança e Defesa focada exclusivamente no conceito não letal. Fabrica produtos não-letais e menos letais controlados pelo Exército, do tipo spray de pimenta, bala de borracha e o tase (aparelho que emite ondas de eletrochoque utilizado na área da segurança).
Como a GMB tem se destacado por sua forte atuação em missões especiais, preservação do patrimônio público e reordenamento de logradouros como praças e vias públicas nos sete últimos anos, principalmente sob o comando da advogada Ellen Margareth, são bem-vindas a experiência de 25 anos de trabalho do Major Soares no Bope, bem como informações de novas tecnologias empregadas nas armas e munições utilizadas em grandes missões.“O objetivo do manuseio das armas e munições é não causar letalidade, dentro das normatizações e características desses produtos e equipamentos. O conceito não letal é a incapacitação temporária”, explicou Major Soares.
O oficial diz que o mais importante é treinar o máximo possível o manuseio desses tipos de equipamentos com os avanços tecnológicos, “porque se for mal utilizado pode causar letalidade em uma pequena manifestação, por exemplo, em que o contato físico dos que fazem a área da segurança com os manifestantes, não é exigido”, concluiu.
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Fonte: Ascom GMB
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