Depois de 11 anos sem estudar, Aline Borges, 30 anos, contratou o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) para pagar as mensalidades do curso de pedagogia. Ela recorreu ao Fundo de Operações de Crédito Educativo que, desde outubro de 2010, é uma opção para substituir as fianças convencional e solidária exigidas pelos bancos.
Como Aline Borges, 9.027 estudantes de cursos superiores privados já se beneficiaram do fundo nos últimos sete meses. Têm direito a solicitar ingresso no fundo alunos com renda familiar mensal por pessoa de até um salário mínimo e meio, os matriculados em cursos de licenciatura e os bolsistas parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Dados da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação mostram que, dos 9.027 alunos que conseguiram o Fies usando a garantia do fundo, 1.340 cursam licenciatura, 777 são bolsistas parciais do ProUni, 20 cumprem os três critérios e os demais estão matriculados em bacharelados.
Residente em Vargem Grande do Sul (SP), Aline Borges cursa pedagogia, no turno da noite, no Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos, no município de São João da Boa Vista, que fica próximo da sua cidade. Durante o dia, Aline faz estágio no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), na prefeitura de Vargem Grande.
O Peti oferece atividades para crianças e adolescentes de até 16 anos no turno oposto das aulas. “É uma oportunidade de ouro, porque estudo e faço estágio na mesma área”, diz a estudante. Quando concluir a graduação em pedagogia, Aline pretende fazer concurso público na secretaria de educação da sua cidade e quitar o Fies com trabalho.
De todo o país – Alex Monteiro de Medeiros, 21 anos, nascido na cidade de Feliz Natal, em Mato Grosso, cursa odontologia no Centro Universitário da Grande Dourados, em Dourados (MS), distante 1.500 quilômetros de casa. “Venho de uma cidade pequena e não tinha condições de conseguir fiador. O fundo foi o melhor caminho”, explica o universitário.
Amanda Letycia da Silva Sousa, de São Luís, faz bacharelado em biomedicina na Faculdade de Ciências Humanas Sociais Aplicadas, com bolsa parcial do ProUni. Sem fiador, Amanda diz que o fundo lhe possibilitou pedir o Fies para pagar a outra parte da mensalidade.
Já Adriana Matos de Almeida Ribeiro, de Belo Horizonte, diz que solicitar o Fies usando o fundo “foi fácil, simples, sem burocracia”. Ela cursa administração no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Segundo Adriana, que é bolsista parcial do ProUni, foi a faculdade que avisou que a instituição tinha aderido ao Fundo de Operações de Crédito Educativo.
O financiamento estudantil pode ser solicitado pelo estudante em qualquer etapa do curso e em qualquer mês. Desde que as inscrições foram abertas em 31 de janeiro deste ano, 42.734 contratos foram firmados e cerca de 25 mil estão em fase de preenchimento. Juros anuais de 3,4%, maior prazo de quitação, criação do Fundo de Operações de Crédito Educativo fazem parte das regras que desburocratizaram o Fies em 2010. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal são os agentes financeiros.
Consulte a página eletrônica do Financiamento Estudantil.
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Como Aline Borges, 9.027 estudantes de cursos superiores privados já se beneficiaram do fundo nos últimos sete meses. Têm direito a solicitar ingresso no fundo alunos com renda familiar mensal por pessoa de até um salário mínimo e meio, os matriculados em cursos de licenciatura e os bolsistas parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Dados da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação mostram que, dos 9.027 alunos que conseguiram o Fies usando a garantia do fundo, 1.340 cursam licenciatura, 777 são bolsistas parciais do ProUni, 20 cumprem os três critérios e os demais estão matriculados em bacharelados.
Residente em Vargem Grande do Sul (SP), Aline Borges cursa pedagogia, no turno da noite, no Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos, no município de São João da Boa Vista, que fica próximo da sua cidade. Durante o dia, Aline faz estágio no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), na prefeitura de Vargem Grande.
O Peti oferece atividades para crianças e adolescentes de até 16 anos no turno oposto das aulas. “É uma oportunidade de ouro, porque estudo e faço estágio na mesma área”, diz a estudante. Quando concluir a graduação em pedagogia, Aline pretende fazer concurso público na secretaria de educação da sua cidade e quitar o Fies com trabalho.
De todo o país – Alex Monteiro de Medeiros, 21 anos, nascido na cidade de Feliz Natal, em Mato Grosso, cursa odontologia no Centro Universitário da Grande Dourados, em Dourados (MS), distante 1.500 quilômetros de casa. “Venho de uma cidade pequena e não tinha condições de conseguir fiador. O fundo foi o melhor caminho”, explica o universitário.
Amanda Letycia da Silva Sousa, de São Luís, faz bacharelado em biomedicina na Faculdade de Ciências Humanas Sociais Aplicadas, com bolsa parcial do ProUni. Sem fiador, Amanda diz que o fundo lhe possibilitou pedir o Fies para pagar a outra parte da mensalidade.
Já Adriana Matos de Almeida Ribeiro, de Belo Horizonte, diz que solicitar o Fies usando o fundo “foi fácil, simples, sem burocracia”. Ela cursa administração no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Segundo Adriana, que é bolsista parcial do ProUni, foi a faculdade que avisou que a instituição tinha aderido ao Fundo de Operações de Crédito Educativo.
O financiamento estudantil pode ser solicitado pelo estudante em qualquer etapa do curso e em qualquer mês. Desde que as inscrições foram abertas em 31 de janeiro deste ano, 42.734 contratos foram firmados e cerca de 25 mil estão em fase de preenchimento. Juros anuais de 3,4%, maior prazo de quitação, criação do Fundo de Operações de Crédito Educativo fazem parte das regras que desburocratizaram o Fies em 2010. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal são os agentes financeiros.
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Fonte: MEC
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