A Coordenação de Vigilância à Saúde, da Sespa, divulgou nesta quarta-feira (02) o primeiro Informe Epidemiológico da Situação da Dengue no Estado, que se refere aos casos notificados nas quatro primeiras semanas deste ano, ou seja, de 1º a 29 de janeiro de 2011.
O objetivo da divulgação, que ocorrerá sempre às quartas-feiras, é informar a população sobre as ações que estão sendo desenvolvidas em parceria com as prefeituras, permitir que a sociedade acompanhe a notificação de casos nos 77 municípios prioritários e estimular a comunidade a também fazer a sua parte no combate à doença, principalmente eliminando os criadouros do mosquito Aedes aegypti.
De acordo com o Informe Epidemiológico, até 29 de janeiro o Pará tem, notificados, 2.026 casos de dengue e oito óbitos suspeitos da doença, sendo cinco em Belém (três em investigação, um confirmado e um descartado), um em Castanhal, um em Tucuruí e um em Marabá (todos sob investigação).
Os municípios com maior número de casos notificados são Belém (345), Santarém (145), Altamira (133), São Félix do Xingu (130), Novo Progresso (118) e Parauapebas (113).
Em função desses casos ainda estarem em processo de investigação, não é possível informar o número de casos confirmados, o que permitirá um comparativo com os anos anteriores.
Segundo o Informe, a dengue vem apresentando um comportamento endêmico no Pará com maior incidência nos meses de fevereiro, março e abril. Assim, inicialmente, a nova gestão da Sespa ajustou o Plano Estadual de Controle da Dengue com base no quadro epidemiológico e na classificação de risco por município, que contém quatro eixos de ações - Vigilância Epidemiológica, Assistência, Controle Vetorial e Mobilização Social.
Dessa forma, foram propostas as seguintes ações: avaliação epidemiológica semanal dos municípios; apoio às regionais e municípios em ações de vigilância epidemiológica; organização da rotina para coleta de amostras para monitoramento da circulação viral; organização da rede assistencial dos 143 municípios para prevenção, suspeição, diagnóstico e manejo clínico de casos de dengue; supervisão, monitoramento e avaliação das ações de prevenção e controle vetorial; implementação de um grande Plano de Mobilização Social nos 77 municípios do Estado de risco alto ou muito alto para dengue.
Todas essas ações estão sendo desenvolvidas de forma integrada e avaliadas semanalmente pelo Comitê de Controle da Dengue, contando, agora, também com a participação da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e eventualmente de instituições ou entidades que forem necessárias para o encaminhamento de alternativas para o controle da doença.
É importante destacar que o Plano de Mobilização Social começou a ser desenvolvido pela Sespa, já tendo sido visitados os municípios de Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara, Santo Antônio do Tauá, Bujaru, Santa Izabel do Pará, Concórdia do Pará, Tomé-Açu e Vigia.
Roberta Vilanova - Ascom Sespa
O objetivo da divulgação, que ocorrerá sempre às quartas-feiras, é informar a população sobre as ações que estão sendo desenvolvidas em parceria com as prefeituras, permitir que a sociedade acompanhe a notificação de casos nos 77 municípios prioritários e estimular a comunidade a também fazer a sua parte no combate à doença, principalmente eliminando os criadouros do mosquito Aedes aegypti.
De acordo com o Informe Epidemiológico, até 29 de janeiro o Pará tem, notificados, 2.026 casos de dengue e oito óbitos suspeitos da doença, sendo cinco em Belém (três em investigação, um confirmado e um descartado), um em Castanhal, um em Tucuruí e um em Marabá (todos sob investigação).
Os municípios com maior número de casos notificados são Belém (345), Santarém (145), Altamira (133), São Félix do Xingu (130), Novo Progresso (118) e Parauapebas (113).
Em função desses casos ainda estarem em processo de investigação, não é possível informar o número de casos confirmados, o que permitirá um comparativo com os anos anteriores.
Segundo o Informe, a dengue vem apresentando um comportamento endêmico no Pará com maior incidência nos meses de fevereiro, março e abril. Assim, inicialmente, a nova gestão da Sespa ajustou o Plano Estadual de Controle da Dengue com base no quadro epidemiológico e na classificação de risco por município, que contém quatro eixos de ações - Vigilância Epidemiológica, Assistência, Controle Vetorial e Mobilização Social.
Dessa forma, foram propostas as seguintes ações: avaliação epidemiológica semanal dos municípios; apoio às regionais e municípios em ações de vigilância epidemiológica; organização da rotina para coleta de amostras para monitoramento da circulação viral; organização da rede assistencial dos 143 municípios para prevenção, suspeição, diagnóstico e manejo clínico de casos de dengue; supervisão, monitoramento e avaliação das ações de prevenção e controle vetorial; implementação de um grande Plano de Mobilização Social nos 77 municípios do Estado de risco alto ou muito alto para dengue.
Todas essas ações estão sendo desenvolvidas de forma integrada e avaliadas semanalmente pelo Comitê de Controle da Dengue, contando, agora, também com a participação da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e eventualmente de instituições ou entidades que forem necessárias para o encaminhamento de alternativas para o controle da doença.
É importante destacar que o Plano de Mobilização Social começou a ser desenvolvido pela Sespa, já tendo sido visitados os municípios de Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara, Santo Antônio do Tauá, Bujaru, Santa Izabel do Pará, Concórdia do Pará, Tomé-Açu e Vigia.
Roberta Vilanova - Ascom Sespa
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